terça-feira, 26 de junho de 2012

A importância dos meios de comunicação de massa

Explica-se o termo “comunicação de massa” pela ideia de transmitir e disseminar uma mensagem para o maior número de pessoas possível. Para que isso ocorra, é necessário que os meios utilizados para a transmissão consigam atingir uma grande população. Portanto, podemos considerar que a televisão, o rádio, os jornais e mais recentemente, a internet, são mídias de comunicação de massa. A característica dessa comunicação é que a mensagem parte de um único emissor para inúmeros receptores, o que torna o envio da mensagem mais ágil, fácil e amplo. Muitos estudiosos consideram que esse tipo de interação não pode ser considerado comunicação, pois em seu significado mais arcaico, comunicação é uma via de mão dupla, sendo assim, essas mídias deveriam apenas ser chamadas de veículos de massa. Seja o nome que for, o que se pode afirmar é a importância e a grande influência que essas mídias possuem sobre uma sociedade. Podemos encontrar grandes vantagens na utilização desse tipo de comunicação, pois é através dele que informações atingem de forma rápida e eficiente uma sociedade, atraindo a atenção das pessoas para diversos assuntos. Por outro lado, há também desvantagens, pois antes de qualquer coisa, são formadores de opinião, chegando muitas vezes a impor essa opinião individual do emissor para todos os seus receptores, influenciando a formação de opinião pública favorável ou desfavoravelmente sobre pessoas, grupos e organizações. A mídia mais atacada por essa teoria é a Televisão. Para muitos ela é o meio de comunicação mais poderoso e persuasivo, pois é modeladora e passiva, “bombardeando” mensagens prontas para seus expectadores sem dar tempo para que haja reflexão sobre o assunto, sendo condicionados assim para uma só opinião. Isso gera a indústria cultural que reflete em uma sociedade alienada e facilmente comandada. Muitos afirmam que não há democracia na comunicação em massa, pois mesmo que os receptores tenham diversas opções para escolher suas fontes e meios de informações, isso é apenas uma falsa ilusão de livre arbítrio, pois todas as fontes enviaram a mensagem como acham que devem ser transmitidas e não como elas verdadeiramente são. Hoje em dia, o meio de comunicação de massa mais “democrático” é a Internet, pois você pode tanto receber quanto emitir uma mensagem, podendo atingir grandes públicos, tornando-se assim um formador de opinião também.
De qualquer forma, dentro de todos os seus pontos positivos e negativos, os meios de comunicação em massa são essenciais dentro de uma sociedade. Quando utilizados com cautela e Inteligência, são grandes fontes de informações e auxiliam para o bem estar da sociedade.

quarta-feira, 20 de junho de 2012

O Líder na Cultura Organizacional

A cultura organizacional refere-se aos valores e padrões de comportamento e crenças que são aceitos e praticados pelos colaboradores que refletem do seu fundador. A cultura organizacional e a liderança intercalam com a evolução, formação e transformação. Sem a liderança os grupos não estarão preparados para se adaptar a mudanças e perpetuará a mesma cultura sem adaptar novidades. O gestor cria uma identidade, facilita o compromisso coletivo e dá sentido aos seus ambientes, é importante um líder que possa mediar todos os conflitos e dúvidas de seus colaboradores. Influencia uma pessoa sobre as outras, e inicia o movimento incentivando e motivando os demais. Se o líder não tem conhecimento da cultura da própria empresa ele não pode cobrar de seus funcionários, sendo assim, tudo não sairá do papel e os valores serão inúteis, gerando grandes problemas futuros. É o principal por criar ou disseminar a cultura por toda a organização.

quinta-feira, 14 de junho de 2012

Gestão do Conhecimento e Cultura Organizacional



Inicialmente, é ilusão imaginar que é possível fazer gestão de conhecimento sem trabalhar a essência em questão, as pessoas.
Estabelecer uma cultura organizacional que favoreça o comportamento a gestão do conhecimento não é fácil, as pessoas acreditam que compartilhar conhecimento significa perder a propriedade intelectual.

Porém, trabalhar a cultura visando à gestão do conhecimento, é um elemento fundamental para que aconteça a socialização de algumas estruturas básicas das organizações e compartilhar idéias diferentes e criam novos conhecimentos.

A gestão de conhecimento registra todas as informações e idéias geradas pela organização, pelos colaboradores e pela percepção dos demais que envolvem a empresa informações primordiais para seu crescimento.

Criar uma sistematização para organizar todo o valor interno de uma organização é o caminho para sustentar o futuro. Conhecer cada pessoa que compõe a empresa é primordial para compor sua cultura, valores e idéias, é necessário olhar para dentro e saber o que sentem, falam e pensam. 

quarta-feira, 6 de junho de 2012

Relação entre comunicação e cultura organizacional


Para que uma organização consiga alcançar qualquer objetivo é essencial que seus colaboradores tenham a mesma visão e a mesma missão. Sendo assim, a estratégia de comunicação deve alinhar os discursos e as interpretações do público.

A cultura se forma através de grupos e da personalidade da organização. Os relacionamentos desenvolvem formas de agir, que vão sendo incorporados. A comunicação e a cultura estão diretamente ligadas, pois buscam as ferramentas para falar no mesmo nível de expectativas do público interno.

A comunicação só é eficiente a partir do momento em que os funcionários se entendem, desejam e aceitam participar e desempenhar um comportamento que gere qualquer mudança proposta pela empresa. Portanto, a comunicação exige o comprometimento e a credibilidade, criando valores e impulsionando as transformações.

Uma cultura é capaz de modificar somente se os indivíduos desejarem mudar, todos os setores devem estar envolvidos, e para isso a comunicação tende a ser maior, propondo modificações na empresa. A cultura organizacional se dá na relação com a comunicação, a cultura é a criação de significados e a comunicação relaciona e interage com as pessoas, e geram sentidos para as ações.